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Mulher enterrada viva sobrevive ao cavar a terra para se libertar
Uma mulher que foi enterrada viva por vizinhos bêbados teve que lutar pela vida cavando a terra da cova aberta e conseguir se libertar.
O caso recente ocorreu no vilarejo de Maryanske (Ucrânia). Dois irmãos embriagados entraram na casa de Nina Rudchenko, de 57 anos, e a atacaram com um bastão de beisebol. A moradora foi torturada por cerca de duas horas até que desmaiou.
Os irmãos, de 27 e 30 anos, levaram Nina inconsciente até um cemitério. Ao despertar, ela foi obrigada a cavar a própria cova rasa ao lado de túmulos e a se deitar no fundo do buraco.
"Eles começaram a jogar terra em cima de mim. Cobri o rosto com as mãos para guardar um pouco de ar", contou a ucraniana, de acordo com o "Daily Mirror".
"Quando acabaram de jogar a terra, acharam que eu estivesse morta e foram embora", acrescentou.
Nina começou a cavar freneticamente a terra com as mãos. A mulher conseguiu sair da cova, voltou para casa andando e desmaiou novamente. Foi encontrada no dia seguinte por uma irmã, que chamou a polícia. Os irmãos foram presos, indiciados por tentativa de homicídio.
A vítima teve concussão cerebral e sofreu fraturas no maxilar e no nariz.
Com 5.017 mortos Brasil supera a China em número de mortos
Segundo informações divulgadas, na tarde desta terça-feira (28/04), pelo Ministério da Saúde, o Brasil já chegou a 5.017 mortes por coronavírus, ultrapassando a quantidade de óbitos pela doença registrados na China, epicentro mundial da epidemia – são 4.633 falecimentos no país asiático até agora. Pelas contas do governo brasileiro, foram contabilizadas 474 mortes nas últimas 24h, um aumento de 10,4%. Este é o recorde de registros em apenas um dia.
O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, afirmou, em entrevista coletiva na segunda (27/04), que nem todos os óbitos divulgados aconteceram em um dia. A pasta demora a receber os dados de alguns municípios que precisam confirmar a causa da morte antes de informá-la ao ministério. Wanderson disse que o sistema está sendo mudado para garantir que as informações cheguem com mais rapidez.
O Brasil tem, ainda, 71.886 casos confirmados desde o começo da epidemia, um aumento de 8,1% nas últimas 24h, o que equivale a 5.385 diagnósticos positivos desde a atualização anterior, feita na segunda. As unidades federativas com maior número de casos e óbitos são São Paulo (24.041 e 2.049, respectivamente), Rio de Janeiro (8.504 e 738), Ceará (6.918 e 403), Pernambuco (5.724 e 508) e Amazonas (4.337 e 351). A taxa de letalidade da Covid-19 no Brasil é de 7% no momento.
Polícia alemã dispersa manifestação contra quarentena
A polícia de Berlim dispersou neste sábado (25/04) uma manifestação ilegal que pedia o fim das medidas de isolamento social impostas pelo governo alemão para conter a pandemia de coronavírus.
Cerca de 1.000 pessoas participaram do protesto, que se concentrou na Praça Rosa Luxemburgo, na região central de Berlim. Segundo as autoridades, 105 pessoas foram brevemente detidas ou tiveram seus dados registrados pela polícia.
Elas devem sofrer sanções por violação das regras de quarentena. A polícia também informou que deve indiciar alguns participantes por divulgação de símbolos ou mensagens anticonstitucionais e agressões contra policiais. Pelo menos cinco policiais ficaram feridos no sábado.
Houve também o registro de um protesto similar em Stuttgart, que atraiu cerca de 300 pessoas.
Há pelo menos um mês, a capital alemã vem sendo palco de protestos semanais contra as medidas de isolamento social, que incluem proibição de grandes eventos, fechamento de escolas e de parte do comércio.
As manifestações têm atraído algumas centenas de pessoas e têm sido convocadas principalmente por grupos de extrema-direita e figuras que transitam no submundo de páginas da internet que promovem teorias conspiratórias.
O discurso predominante dessas manifestações tem sido de denunciar as restrições impostas pelo governo como uma medida contra os direitos individuais.
Alguns participantes e páginas na internet que promovem os protestos também acusam as medidas de afrontarem a Constituição. Sem qualquer base histórica, eles chegam a traçar paralelos entre as medidas e as ações da ditadura nazista (1933-1945).
Outros organizadores e participantes também aproveitam para disseminar teorias conspiratórias, afirmando que a quarentena seria um complô da indústria farmacêutica, do bilionário Bill Gates e até mesmo dos "sionistas”.
Ao longo do sábado, a polícia de Berlim pediu vezes para que os manifestantes se dispersassem. As autoridades afirmaram que haviam concedido permissão para que os organizadores distribuíssem folhetos, mas proibiu qualquer aglomeração.
Pelas regras de isolamento social em vigor em Berlim, são proibidas aglomerações de mais de duas pessoas e eventos com mais 20 participantes precisam de autorização das autoridades e só são permitidos se forem observadas regras como distância mínima de 1,5 metro.
Para impedir que mais pessoas se juntassem ao protesto, a polícia convocou 180 agentes e chegou a bloquear acessos à praça. Mais tarde, depois da detenção temporária de alguns participantes, os manifestantes acabaram por se dispersar.
Há duas semanas, uma advogada de Heidelberg que havia convocado uma manifestação similar passou a ser investigada pela promotoria local por convocar um protesto ilegal em tempos de pandemia.
Beate Bahner, de 54 anos, havia se tornado uma espécie de heroína dos negacionistas da pandemia de coronavírus na Alemanha após ingressar com uma acao contra as medidas de isolamento no Tribunal Constitucional da Alemanha (BVerfG, na sigla em alemão), a instância jurídica mais alta do país. Posteriormente, Bahner, que mantinha um site que espalhava teorias conspiratórias, acabou send odetida após agir de maneira confusa na rua e agredir um policial. Ela acabou sendo internada em uma clínica psiquiátrica.
Uma pesquisa divulgada no dia 13 de abril mostrou que 78% dos alemães afirmaram respeitar totalmente as medidas de restrição impostas pelo governo; 18%, apenas parcialmente e 2%, muito pouco. No início do mês, uma pesquisa também apontou que 72% dos alemães estao satisfeitos com a forma que o governo da chanceler federal Angela Merkel vem lidando com a pandemia.
A Alemanha é o quinto país do mundo com mais casos de covid-19, com pelo menos 156 mil testes que tiveram resultado positivo. No entanto, a mortalidade tem sido significativamente mais baixa do que em países com números similares de casos. A Alemanha registrou 5.640 mortes até o momento, enquanto a França e o Reino Unido acumulam mais de 20 mil cada.
Fonte: DW
Boeing desiste da compra da Embraer
Em comunicado oficial, a Boeing anunciou neste sábado (25) que rescindiu o Contrato de Transações Mestre (Master Transaction Agreement) com a Embraer pelo qual as empresas buscavam “estabelecer um novo patamar de parceria estratégica”.
As partes planejavam criar uma joint venture composta pelo negócio de aviação comercial da Embraer e uma segunda joint venture para desenvolver novos mercados para a aeronave de transporte aéreo médio e mobilidade C-390 Millenium.
Segundo o acordo, assinado em janeiro de 2019, o dia 24 de abril de 2020 era a data limite inicial para a rescisão, passível de extensão por qualquer uma das partes caso algumas condições não fossem cumpridas.
A Boeing informou que exerceu seu direito de rescindir “após a Embraer não ter atendido as condições necessárias”.
“A Boeing trabalhou diligentemente nos últimos dois anos para concluir a transação com a Embraer. Há vários meses temos mantido negociações produtivas a respeito de condições do contrato que não foram atendidas, mas em última instância, essas negociações não foram bem-sucedidas. O objetivo de todos nós era resolver as pendências até a data de rescisão inicial, o que não aconteceu”, disse Marc Allen, presidente da Boeing para a parceria com a Embraer e operações do Grupo.
“É uma decepção profunda. Entretanto, chegamos a um ponto em que continuar negociando dentro do escopo do acordo não irá solucionar as questões pendentes”, completou o executivo.
A parceria proposta entre a Boeing e a Embraer havia recebido aprovação incondicional de todas as autoridades regulatórias, exceto da Comissão Europeia.
Segundo a Boeing, as duas fabricantes irão manter o contrato vigente relativo à comercialização e manutenção conjunta da aeronave militar C-390 Millenium, assinado em 2012 e ampliado em 2016.
Procurada, a Embraer ainda não comentou.
Em sua página numa rede social, o prefeito de São José dos Campos, Felicio Ramuth (PSDB), lamentou a rescisão do acordo.
“Em meio à crise e a Pandemia Mundial Boeing desiste de comprar Embraer. Vitória para todos aqueles que torciam contra esta parceria, PT, PSTU, Sindicato dos Metalúrgicos etc.... Na minha opinião uma péssima notícia para cidade. Boeing rescinde acordo comprar área da aviação comercial da Embraer”.
Em nota, o Sindicato dos Metalúrgicos criticou o acordo e celebrou a rescisão.
“O cancelamento da compra da Embraer pela norte-americana Boeing é uma reviravolta em uma transação marcada, desde o seu início, pelo desprezo aos interesses nacionais e dos trabalhadores da empresa brasileira”.
Flávio Bolsonaro usou dinheiro público para financiar construção de prédios do "Escritório do Crime"
Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, teria financiado a construção de prédios ilegais da milícia do Rio de Janeiro com dinheiro público, do esquema de "rachadinha", coletado no antigo gabinete dele na Assembleia Legislativa do estado. Essa denúncia é do site de The Intercept Brasil, que teve acesso a documentos sigilosos do Ministério Público do Rio.
O avanço nas investigações do caso teria sido um dos motivos para a pressão de Bolsonaro para que Sergio Moro trocasse o comando da Polícia Federal do estado e em Brasília. No entanto, o ex-juiz não aceitou e acabou deixando o Ministério da Justiça e da Segurança Pública.
Na entrevista coletiva em que anunciou a sua demissão, Moro declarou que o presidente queria alguém para quem ele pudesse ligar no comando da PF e que tinha existido interferência política nas investigações.
De acordo com o Intercept, as investigações cruzaram informações bancárias de 86 pessoas suspeitas de envolvimento no esquema ilegal para descobrir como funciona o esquema. Flávio Bolsonaro receberia o lucro do investimentos da edificações por meio de repasses do ex-capitão do Bope Adriano de Nóbrega, morto em fevereiro, e do ex-assessor Fábrício Queiroz.
Segundo o site, o esquema funcionava da seguinte maneira: Flávio pagava os seus funcionários com a verba do seu gabinete na Alerj. Na sequência, Queiroz, que é apontado como o articulador do esquema de rachadinhas e que o presidente afirmou no pronunciamento de sexta-feira conhecer desde a década de 1980, confiscava em média 40% dos vencimentos dos servidores e repassava esse valor para Adriano de Nóbrega, que é apontado pelas investigações como o chefe do Escritório do Crime, milícia especializada em assassinatos por encomendo.
A organização atua em Rio das Pedras e Muzema também na cobrança de "taxas de segurança", ágio na venda de botijões de gás, garrafões de água, exploração de sinal clandestino de TV, grilagem de terra e construção civil.
As duas favelas tiveram um grande boom de construções irregulares nos últimos anos. O lucro desses prédios, segundo as investigações, também era dividido por Flávio, considerado o financiador do esquema com dinheiro público.
O Ministério Público apurou que os repasses da rachadinha para o capitão Adriano acontecia por meio des contas da sua mãe, Raimunda Vera Magaçhães, e sua mulher, Dabielle da Costa Nóbrega. Ambas tinham cargos comissionados no gabinete do deputado na Alerj entre 2016 e 2017 e foram nomeadas por Queiroz.
As investigações apontam que a mãe e a mulher de Adriano movimentaram ao menos R$ 1,1 milhão durante o período analisado. Elas teriam feito repasse de dinheiro para algumas empresas, entre elas dois restaurantes, uma loja de material de construção e três pequenas construtoras, que teriam sido registrados em nomes de "laranjas" do Escritório do Crime
Fonte: Intercept
Moro acusa Bolsonaro de tentar interferir na Justiça para proteger filhos e aliados políticos de investigação da PF
Sergio Moro mostrou, na noite de sexta-feira à TV Globo, uma alegada troca de mensagens entre si e Jair Bolsonaro, datada de quinta-feira, na qual Bolsonaro pretendia uma mudança no comando da Polícia Federal, justificando a necessidade da medida com uma investigação em curso contra deputados aliados do chefe de Estado.
Na conversa enviada por Moro à Globo, o Presidente enviou ao ex-juiz uma hiperligação de uma reportagem do 'site' "O Antagonista", dando conta que a Polícia Federal suspeitava do envolvimento de "dez a 12 deputados bolsonaristas" em relação a um grupo de disseminação de notícias falsas nas redes sociais ligado ao vereador Carlos Bolsonaro, um dos filhos do mandatário.
A acompanhar a hiperligação, Bolsonaro escreveu: "Mais um motivo para a troca", referindo-se ao seu desejo de mudança na direção da Polícia Federal, cuja liderança estava a cargo de Maurício Valeixo, exonerado na manhã de sexta-feira.
Nessa troca de mensagens, Moro argumentou a Bolsonaro que a investigação em andamento não tinha sido movida por Mauricio Valeixo, acrescentando que esse inquérito estava a ser conduzido pelo juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
"As diligências são determinadas por ele [De Moraes], as quebras (de sigilo bancário ou telefónico) são determinadas por ele e as buscas são determinadas por ele", respondeu o então ministro da Justiça.
O ministro da Justiça e da Segurança Pública do Brasil anunciou na manhã de sexta-feira, durante uma conferência de imprensa, em Brasília, a demissão do cargo que ocupa desde janeiro do ano passado.
"O Presidente disse-me, mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contacto pessoal dele [para quem] ele pudesse ligar, [de quem] ele pudesse colher informações, [com quem] ele pudesse colher relatórios de inteligência. Seja o diretor [da Polícia Federal], seja um superintendente", declarou Sergio Moro.
Horas depois da demissão de Sergio Moro, Bolsonaro fez uma declaração, negando as acusações do ex-juiz, acrescentando que Moro condicionou a exoneração de Maurício Valeixo à sua nomeação para juiz do Supremo Tribunal Federal.
No ano passado, o chefe de Estado chegou a admitir a possibilidade de indicar Moro para magistrado do Supremo, em substituição do juiz Celso de Mello, que se vai aposentar este ano. Contudo, meses depois, Bolsonaro negou ter um compromisso com Moro nesse sentido.
Face às acusações de Bolsonaro, a TV Globo pediu a Sergio Moro provas de que ele não havia condicionado a troca no comando da Polícia Federal à sua indicação para o STF.
Para rebater as afirmações do chefe de Estado, o ex-juiz apresentou uma alegada troca de mensagens entre si e a deputada federal Carla Zambelli, aliada de Jair Bolsonaro, e que, aliás, marcou presença ao lado do Presidente na sua declaração contra Moro, na tarde de sexta-feira.
Nas mensagens apresentadas, Zambelli diz: "Por favor, ministro, aceite o Ramage", numa referência a Alexandre Ramagem, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), apontado como próximo chefe da Polícia Federal.
"E em setembro vá para o STF. Eu me comprometo a ajudar. A fazer JB [iniciais de Jair Bolsonaro] prometer", acrescentou a deputada, cujo padrinho do seu casamento foi Moro.
Contudo, Moro afirmou que "não está à venda".
Carla Zambelli respondeu então: "Eu sei. Por Deus, eu sei. Se existe alguém que não está à venda é o senhor".
O procurador-geral da República (PGR) brasileiro, Augusto Aras, pediu na sexta-feira ao STF a abertura de um inquérito para apurar as acusações feitas pelo ministro demissionário da Justiça contra Jair Bolsonaro.
AGORA É OFICAL!!! SERGIO MORO JÁ NÃO FAZ PARTE DO GOVERNO BOLSONARO!!!
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, deixou o cargo nesta sexta-feira (24). O pedido de demissão vem um dia após o presidente Jair Bolsonaro anunciar a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, homem de confiança de Moro. O Jornal de Brasília informou a demissão com antecedência.
Nos bastidores, o agora ex-ministro vinha afirmando que deixaria o Ministério da Justiça se Valeixo fosse demitido da PF. Isso porque, na prática, Moro precisa manter alinhadas as ações entre PF e Ministério, o que poderia não mais ocorrer com a troca de cargo.
A exoneração de Valeixo foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na quinta (23). O documento afirma que a demissão foi a pedido do ex-diretor-geral, o que não é confirmado. A medida traz também a assinatura de Moro, mas o agora ex-ministro não assinou o documento.
Um dos nomes cotados para assumir a PF é o do atual diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem.
Bolsonaro recua e desiste da troca do Diretor-Geral da Policia Federal - Após recuo Moro aceita permanecer no cargo
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, continuará no governo após o presidente Jair Bolsonaro desistir, na tarde desta quinta-feira (23), de tirar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, do cargo.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Moro pediu demissão mais cedo assim que soube da intenção de Bolsonaro de promover a troca no comando da PF. Valeixo foi escolhido pelo próprio ministro para ocupar o cargo na Polícia Federal e é homem de confiança do ex-juiz.
Após o pedido de demissão, Bolsonaro convocou os ministros Braga Netto, da Casa Civil, e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria do Governo, para demover Moro da ideia.
Esta não foi a primeira vez que Jair Bolsonaro falou em trocar o comando da PF. Desde o ano passado, o presidente tem tentado tirar Valeixo do cargo, sempre com a resistência de Moro. Em agosto, o presidente chegou a dizer que o diretor-geral era subordinado a ele, não ao ministro. “Está na lei que eu indico e não o Sergio Moro. E ponto final”, disse na época.
Além da crise com Valeixo, Bolsonaro também teve outro entrevero envolvendo a Polícia Federal no ano passado. Ele tentou trocar o então superintendente da PF no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi, por Alexandre Silva Saraiva, que trabalhava no Amazonas. Saadi, no entanto, foi substituído por Carlos Henrique Oliveira Sousa, de Pernambuco, por decisão da corporação.
Um dos nomes mais populares do governo Bolsonaro, Sergio Moro assumiu o Ministério da Justiça e Segurança Pública em janeiro de 2019, junto com a posse do presidente.
Sergio Moro abandona governo Bolsonaro
O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, pediu demissão do cargo nesta quinta-feira (23) após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) informá-lo de que trocaria o comando da Polícia Federal. A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo e ainda não há confirmação oficial.
De acordo com a reportagem da Folha, o pedido de desligamento do governo teria ocorrido após o presidente informar ao ministro que pretende trocar a diretoria-feral da Polícia Federal (instituição subordinada à pasta comandada por Moro), e que atualmente é comandada por Maurício Valeixo.
A mudança no comando da PF é algo que vem sendo cogitado pelo presidente desde o ano passado. Maurício Valeixo foi escolhido por Moro para ocupar o posto e é um homem de confiança do ex-juiz.
Fonte: F.S.Paulo
Doença misteriosa mata milhares de pássaros na Alemanha
Milhares de pássaros foram encontrados doentes ou mortos na Alemanha nas duas últimas semanas, fazendo com que cientistas e grupos de conservação abram investigação para tentar solucionar o caso.
Segundo o The Guardian, o grupo alemão de conservação Nabu registrou 11 mil casos, a maioria no Oeste do país.
A espécie atingida é a dos chapins-azuis, uma das mais comuns na Europa. São aves que se alimentam de insetos, sementes, lagartas e nozes.
Os pássaros encontrados doentes apresentavam problemas respiratórios, recusavam alimentação e não fugiam na aproximação de humanos. Com isso, foi aconselhado que as pessoas não deixem água para os pássaros na região, para evitar risco de contaminação.
Os primeiros testes apontam que uma bactéria pode ser responsável pelas mortes, a Suttonella ornithocola. Se confirmada, a infecção causa pneumonia nos chapins, principalmente os azuis. O mal não é transmitido para outras espécies de animais.
Fonte: The Guardian