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A União Europeia decidiu proibir a entrada de viajantes oriundos do Brasil a partir de primeiro de julho, quando os países do bloco abrirão as suas fronteiras externas. A decisão foi tomada na noite desta sexta-feira pelos representantes diplomáticos das nações da UE em Bruxelas. Passageiros vindos de outros países com alta incidência de Covid-19, como Estados Unidos, Rússia e Turquia, também estão vetados de ingressar em território europeu.

Viajantes de apenas catorze países deverão ter acesso franqueado à União Europeia. São eles: Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul, Ruanda, Tailândia, Canadá, Uruguai, Argélia, Marrocos, Tunísia, Geórgia, Montenegro e Sérvia. Como ainda faz formalmente parte do bloco, o Reino Unido entrou nesse grupo por excepcionalidade. A China poderá receber sinal verde quando cidadãos europeus voltarem a entrar naquele país, obedecendo ao princípio de reciprocidade. A lista definitiva será votada até segunda-feira.

 

Fonte: Lusa

Fabrício Queiroz teve seu perfil fotografado no final da manhã desta terça-feira, no presídio Bangu 8, cinco dias após O GLOBO noticiar que ele deu entrada na penitenciária sem tirar foto. Abatido, o ex-assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, reclamou de ter que usar o uniforme da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Servidores que estavam no local no momento do registro contaram que o policial militar reformado “ficou constrangido ao ter que ir tirar a fotografia”.

— Só depois que matéria foi ao ar que resolveram fichá-lo — contou um servidor da Seap ao GLOBO.

Durante dois dias, Queiroz se recusou a comer na cadeira. Na quinta e na sexta o agora presidiário recusou café, almoço e jantar.

Para colegas de cela, ele disse que está preocupado e com medo de sua esposa ser presa.

— A todo tempo ele está cabisbaixo. Tem se mostrado muito abatido, assustado e com muito receio de a esposa ser presa — destacou o servidor de Bangu 8.

De acordo com o agente, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro tem acompanhado tudo pela televisão.

Queiroz ocupa uma cela com seis metros quadrados com uma cama, chuveiro, vaso sanitário e pia na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, dentro do Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Na cela do ex-assessor, não há TV. O ex-PM possui direito a banho de sol durante duas horas por dia num pequeno pátio.

Isolado por prevenção à Covid-19, Queiroz tem permanecido em silêncio na prisão e um dos raros momentos de interação nos últimos dias foi quando pediu um livro de autoajuda para Wilson Carlos, ex-secretário de Sérgio Cabral e operador do esquema de propinas do governo do estado.

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro é atualmente vizinho de cela do ex-governador do Rio Sérgio Cabral. Carlos se tornou o organizador da biblioteca de Bangu 8 depois que o ex-deputado Edson Albertassi montou uma biblioteca no local, antes de ir para prisão domiciliar há dois anos.

Desse modo, o ex-secretário de Cabral costuma passar pelas celas perguntando o que cada um dos detentos quer ler. Foi então que Queiroz pediu um título de autoajuda.

Fonte: Extra

Segundo documentos obtidos pelo jornal The New York Times, brasileiros, americanos e russos devem mesmo ser impedidos de entrar em países da União Europeia a partir de 1° de julho, quando as fronteiras externas do bloco serão reabertas.

A lista de países cujos residentes terão a entrada proibida começou a ser elaborada há algumas semanas e ainda não foi divulgada oficialmente, mas a informação de que os brasileiros seriam barrados já circulava nos bastidores.

De acordo com o jornal americano, a lista de países barrados deve ser anunciada na próxima semana. Visitantes de países como China, Uganda, Cuba e Vietnã, que vêm melhorando os índices no combate à Covid-19, teriam a entrada liberada, diz o “NYT”.

Segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde, o Brasil registra mais de 51 mil mortes causadas pelo novo coronavírus e mais de 1,1 milhão de casos.

Os Estados Unidos, líderes no trágico ranking mundial da doença, contabilizam 123 mil mortos e 2,4 milhões de casos. A Rússia tem 8,3 mil mortes por Covid-19 e quase 600 mil casos da doença.

A militante bolsonarita Sara Fernanda Giromini, conhecida como Sara Winter, passou seu aniversário de 28 anos, nesta quinta-feira (18), presa em uma cela individual na Penitenciária Feminina do Distrito Federal , popularmente chamada de Colmeia.  Sara, integrante do grupo armado de extrema direita "300 do Brasil", foi presa na segunda (15) .

 
Na penitenciária, Sara Winter está afastada das demais presas. Ela tem uma cela individual e também toma banho de sol separadamente, segundo o site Metrópoles. O isolamento é uma estratégia para evitar confusões dentro da unidade.

 

Contudo, "não há qualquer tipo de regalia", relatou uma fonte da  Colmeia ouvida pelo site que não foi identificada. "Ela come a mesma marmita oferecida a outras detentas, está em uma cela comum e com banho frio”, alega.

Sara Winter , assim como as demais presas, tem quatro refeições por dia. Elas recebem café da manhã, almoço, jantar e ceia – a última acompanha uma fruta, que varia entre banana, goiaba, maçã ou pera.

Fonte: IG

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quinta-feira (18) liberdade à extremista Sara Winter, que cumpre prisão temporária desde segunda-feira (15). Sara foi detida em desdobramentos da Operação Lume, que investiga atos com pautas antidemocráticas e ameaças contra ministros do STF.

A ativista foi transferida na tarde desta quarta-feira (17) da superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília para a penitenciária feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia.

Desde segunda, a polícia cumpriu mandados de prisão contra apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Cinco pessoas foram presas, entre elas a ativista Sara Winter. Um suspeito segue foragido.

Sara também foi denunciada pelo Ministério Público Federal por ameaçar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, nas redes sociais. Ela disse que transformaria a vida do ministro em um “inferno” após ela ser incluída no inquérito das fake news, que apura ameaças e notícias falsas contra o Supremo e seus integrantes.

 

Fonte: STF

Investigadores brasileiros desenvolveram um tecido com micropartículas de prata na superfície que demonstrou ser capaz de desativar o SARS-CoV-2, o vírus que provoca a Covid-19, foi anunciado esta quarta-feira.

Em testes de laboratório, o material foi capaz de eliminar 99,9% da quantidade do vírus após dois minutos de contacto, segundo informações divulgadas hoje pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

O desenvolvimento do material foi feito por uma empresa chamada Nanox e teve a colaboração de investigadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), da Universitat Jaume I, de Espanha, e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF).

"Já entrámos com o pedido de depósito de patente da tecnologia e temos parcerias com duas tecelagens no Brasil que irão utilizá-la para a fabricação de máscaras de proteção e roupas hospitalares", salientou Luiz Gustavo Pagotto Simões, diretor da Nanox.

O tecido é composto por uma mistura de poliéster e de algodão, contém dois tipos de micropartículas de prata impregnadas na superfície através de um processo de imersão, seguido de secagem e fixação, chamado 'pad-dry-cure'.

A Nanox, que já fornecia tecidos para indústrias com micropartículas antibacterianas e fungicidas, passou a avaliar se esses materiais também eram capazes de desativar o SARS-CoV-2, uma vez que já tinha sido demonstrado em trabalhos científicos a ação do produto contra alguns tipos de vírus.

Para levar adiante a pesquisa, a Nanox associou-se ao ICB-USP, que conseguiu logo no início da epidemia no Brasil isolar e cultivar em laboratório o novo coronavírus obtido dos dois primeiros pacientes diagnosticados com a doença.

Segundo relatou a Fapesp, amostras de tecido com e sem micropartículas de prata incorporadas na superfície foram caracterizadas por investigadores da Universitat Jaume I e do CDMF por espectroscopia e colocadas em tubos contendo uma solução com grandes quantidades de SARS-CoV-2, crescidos em células.

Estas amostras foram mantidas em contacto direto com os vírus em intervalos de tempo diferentes, de dois e cinco minutos, para avaliar a atividade antiviral.

As experiências foram feitas duas vezes, em dois dias diferentes e por dois grupos diferentes de pesquisadores, de modo que a análise dos resultados fosse feita de forma cega.

"A quantidade de vírus que colocámos nos tubos em contacto com o tecido é muito superior àquela a que uma máscara de proteção é exposta e, mesmo assim, o material foi capaz de eliminar o vírus com essa eficácia", disse Lucio Freitas Junior, investigador do ICB-USP. "É como se uma máscara de proteção feita com o tecido recebesse um balde de partículas contendo o vírus e ficasse encharcada", acrescentou.

Além de testes para avaliação da atividade antiviral, antimicrobiana e fungicida, o material também passou por ensaios para avaliação do potencial alérgico, fotoirritante e fotossensível, para eliminar o risco de causar problemas dermatológicos.

Fonte: Lusa

A líder do grupo extremista de direita conhecido como “3oo do Brasil”, Sara Winter, presa temporariamente desde segunda-feira (15/06), foi transferida na tarde desta quarta-feira (17/06) da superintendência da Polícia Federal (PF) para a penitenciária feminina do Distrito Federal, conhecida como a Colmeia.

A ativista foi detida em desdobramentos da Operação Lumus, que investiga atos antidemocráticos e ameaças contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ato foi assinado pelo ministro Alexandre de Moraes. Sara é investigada pelo Ministério Público por ameaçá-lo nas redes sociais. Ela disse que transformaria a vida do ministro em um “inferno” após ela ser incluída no inquérito das fake news.

Em oitiva, a bolsonarista ficou calada ao ser questionada sobre o motivo das ameaças e negou participação no ato que envolveu a queima de fogos em direção ao prédio do STF.

De acordo com a defesa da ativista, Sara teria agido “pelo calor do momento” ao disparar contra Moraes. As ameaças foram feitas minutos após a chegada da PF na casa da bolsonista, no cumprimento de um mandado de busca e apreensão no inquérito contra as fake news.

Nessa terça-feira (16/06) outros três integrantes do grupo liderado por Sara também foram presos. Eles estavam na mira da PF desde segunda-feira, e tiveram a prisão pedida junto à de Sara.

 

Fonte: Metrópoles

A sondagem, realizada pela Abacus Data e divulgada menos de 150 dias antes das eleições presidenciais, revela que se as eleições se realizassem agora, 49% dos eleitores registados votaria em Biden, enquanto 35% escolheria o atual presidente, o republicano Donald Trump.

De acordo com o estudo de opinião, 9% dos inquiridos não têm a certeza quanto ao seu voto.

Um dos autores da sondagem, Bruce Anderson, afirmou, num comunicado, que "durante a sua Presidência, mesmo com uma economia forte durante um longo período, (Trump) teve dificuldade em ganhar a confiança [dos eleitores] e o seu índice de aprovação quase nunca foi superior a 50%".

Anderson considera que os estrategas republicanos estão convencidos de que a única forma de Trump conseguir a reeleição é "encontrar formas de inibir o voto e/ou desqualificar os eleitores que querem mudança".

Nos principais "Estados flutuantes", que normalmente mudam a sua intenção de voto de eleição para eleição (Florida, Indiana, Minnesota, Carolina do Norte, Ohio, Pensilvânia e Wisconsin), Biden tem uma vantagem de 17% sobre o Presidente em exercício. Foram estes Estados que permitiram a eleição de Trump em 2016.

Nos Estados que normalmente votam nos republicanos, Trump recebe apenas uma margem de 2 pontos percentuais (43% contra 41% para os democratas), mas nos Estados democratas Biden está 22 pontos percentuais à frente de Trump nas intenções de voto (53% contra 31%).

Segundo a sondagem, 67% dos republicanos inscritos acredita que Trump irá conseguir a reeleição, enquanto 70% dos democratas estão convencidos de que o seu candidato irá ganhar as eleições para a Presidência dos Estados Unidos da América.

O estudo de opinião indica que ainda que 54% dos eleitores desaprovam o trabalho de Trump como Presidente e apenas 38% o apoia.

Os dados obtidos apontam para que 61% dos hispânicos votem em Biden e apenas 19% em Trump. Entre os negros, o apoio a Trump é ainda menor: apenas 6%, enquanto 71% votarão em Biden.

Apenas entre os eleitores brancos Trump tem uma vantagem de um ponto percentual sobre o seu adversário: 44% contra 43% para Biden, insuficiente para compensar a aceitação do republicano entre o resto da população eleitora.

Fonte: Lusa

O FDA, órgão equivalente à Anvisa nos Estados Unidos, decidiu cancelar, nesta segunda-feira (15/06), a autorização para o uso de cloroquina e hidroxicloroquina contra o coronavírus. A permissão tinha sido dada de forma emergencial no começo da pandemia a partir de um pedido de urgência feito pelo presidente Donald Trump.

Depois de rever estudos internacionais sobre o uso dos medicamentos, a decisão da agência foi de revogar a autorização. Segundo o documento divulgado pelo FDA, o uso do remédio “não parece produzir nenhum efeito antiviral” e “não mostrou benefícios na mortalidade, diminuição de tempo de internação ou necessidade de ventilação mecânica em pacientes com Covid-19”.

O FDA afirma que não é “razoável” acreditar que os benefícios do medicamento são mais importantes do que os potenciais efeitos colaterais. Por isso, a partir de hoje, a hidroxicloroquina e a cloroquina não serão mais autorizadas para o uso contra a Covid-19.

Fonte: Metrópoles

Renan Silva Sena foi preso neste domingo (14), suspeito de atirar fogos de artifício em direção a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). O bolsonarista ficou conhecido por agredir enfermeiras durante manifestação. As informações são do Correio Braziliense.

Segundo informações publicadas pelo jornal, a sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) sofreu uma tentativa de invasão por parte de 25 bolsonaristas. Os manifestantes estão na frente do Complexo da Polícia Civil. Agentes fazem barreira para impedir que o grupo avance.

Fonte: Correio Braziliense

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