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Os Estados Unidos superaram a barreira de 4 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus na madrugada desta quarta-feira, número que dobrou em apenas três dias, de acordo com o balanço da Universidade Johns Hopkins.

O número de vítimas fatais chegou a 4.076, contra 2.010 no sábado. Mais de 40% das mortes aconteceram no estado de Nova Iorque. Na terça-feira, os Estados Unidos superaram o número de mortes da China, onde a epidemia começou em dezembro.

Além disso, o país registra 189.510 casos de Covid-19. Depois de minimizar em um primeiro momento o impacto do coronavírus, o presidente Donald Trump advertiu aos americanos que as próximas duas semanas "serão muito dolorosas".

A socialite carioca Mirna Bandeira de Mello, de 71 anos, morreu nesta segunda (23) em decorrência de infecção por coronavírus. Ela estava internada no hospital Samaritano, na Zona Sul carioca.

O caso, no entanto, ainda não aparece na estatística oficial de mortos pela pandemia no Rio de Janeiro. Uma fonte da Secretaria de Estado de Saúde explicou que, provavelmente, o laboratório responsável pelo teste ainda não enviou o resultado para a base de dados do governo que contabiliza as vítimas.

Dias antes de apresentar os sintomas da doença, Mirna esteve entre os convidados de uma comemoração de noivado que se tornou um foco de propagação do Covid-19. A confraternização resultou em 37 pessoas com sintomas relacionados ao coronavírus de acordo com a contagem de um parente dos noivos ouvido pelo site da ÉPOCA.

Era para ser um dia inesquecível para o casal Alessandra e Pedro, dois representantes de famílias tradicionais da sociedade carioca. Ele, filho de Maritza e do príncipe Alberto de Orléans e Bragança. Ela, herdeira de Bettina Haegler e Rafael Fragoso Pires.

(…)

PS: Além da socialite Mirna Bandeira de Mello ter morrido nesta segunda (23); outros cinco convidados estão hospitalizados e mais de 30 apresentaram sintomas de gripe.

Após ignorar as autoridades e realizar cultos para centenas de fieis, um pastor teve a sua prisão decretada na cidade de Tampa, estado da Flórida, no extremo sudeste dos Estados Unidos. O líder religioso chegou aglomerar cerca de 500 pessoas em uma das sessões realizadas neste domingo, mesmo em meio à quarentena decretada na região para combate ao coronavírus. 
 
De acordo com informações do canal Fox 13, o pastor Rodney Howard-Browne foi acusado de reunião ilegal e violação de ordem de emergência de saúde pública ao realizar os cultos na igreja The River at Tamba Bay.
 
O xerife do distrito de Hillsborough, Chad Chronister, responsável pela ordem de prisão, explicou que os seus delegados tentaram advertir o pastor sobre a necessidade de não criar aglomerações neste período de distanciamento social. Em contrapartida, o religioso afirmou que manteria as atividades e ainda anunciou um sistema que não permitiria a proliferação do vírus dentro da igreja.
 
"Nós trouxemos 13 máquinas que basicamente matam qualquer vírus no lugar (templo)", contou o pastor em vídeo postado no seu canal do Youtube. "Se eles (fiéis) espirram, ela atira a uma velocidade de cerca de 160 km/h e neutraliza em uma fração de segundo".
 
Até o momento, os Estados Unidos já contabilizam mais de 140 mil casos confirmados da doença. O número de mortes deve chegar a 2,5 mil nos próximos dias.
 
Fonte: Canal Fox13

O Amazonas registrou até o ultimo domingo, 29/3, 140 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus, de acordo com dados divulgados pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) e Secretaria de Estado de Saúde (Susam). Mas um dado chamou atenção na coletiva de imprensa. Até agora, apenas dois idosos estão nesta estatística, contrariando a tese de muitos que dizem que a doença só afeta os mais velhos.

"Em outros locais do mundo vemos os mais velhos ficando doentes e morrendo. No Amazonas a maioria dos casos está entre 30 e 49 anos. A maioria dos nossos casos, são de pessoas que estiveram fora do país ou em lugares que tem a situação ativa de transmissão comunitária. São pessoas que viajam a trabalho, a passeio", explicou a diretora da FVS-AM, Rosemary Pinto.

Dentre os casos confirmados de Covid-19 também há duas crianças de 4 e 10 anos. Os dois idosos têm  70 e 88 anos - 131 são de pessoas de Manaus e nove do interior do Amazonas, sendo 2 de Parintins, 2 de Manacapuru, 1 de Santo Antônio do Içá, 1 de Boca do Acre e 1 de Anori.

Fonte: Secretaria de Estado de Saúde (Susam)

 

Presidente reclama da postura do ministro da Justiça e afirma a interlocutores que está desassistido juridicamente

O presidente Jair Bolsonaro está irritado com a postura do ministro da Justiça, Sérgio Moro, na crise do coronavírus. No final de semana, o presidente reclamou a interlocutores que Moro é “egoísta” e não está atuando para defender as suas posições no enfrentamento às medidas restritivas dos Estados e municípios como controle da covid-19. Bolsonaro, segundo o Estado apurou, reclama de estar desassistido juridicamente.
 

A irritação do presidente já é sintetizada em uma montagem que circula em grupos de WhatsApp bolsonaristas e mostra o ministro da Justiça em três versões. Na primeira foto, Moro está com uma máscara na boca. Na segunda, a proteção cobre os olhos. Na terceira, duas máscaras tapam os ouvidos.

No final de semana, em conversa com interlocutores, Bolsonaro reclamou da postura do ex-juiz da Operação Lava Jato, dizendo que o ministro “só pensa nele” e “não está fazendo nada” para ajudar o governo na batalha que o presidente trava com os governadores.

Nas redes sociais, Moro tem se isentado de abraçar o discurso de Bolsonaro, que defende que as pessoas fora do grupo de risco voltem ao trabalho. Nesta segunda-feira (30/03), o ministro da Justiça, que já sofre pressão nos bastidores, deu seu recado no Twitter: “Prudência no momento é fundamental”.

A frase foi publicada junto com um artigo do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), publicado no jornal O Globo, em que faz um apelo aos magistrados dizendo que “é hora de ouvir a Ciência.” Moro fez questão de destacar um trecho do texto de Fux: “Está na ordem do dia a virtude passiva dos juízes e a humildade de reconhecer, em muitos casos, a ausência de expertise em relação à covid -19”.

O governo federal tem perdido batalhas consideradas cara a Bolsonaro contra governadores e prefeitos. Apesar de Bolsonaro defender um isolamento vertical, somente para idosos e pessoas com doenças, os Estados e municípios seguem adotando a quarentena como medida para controlar o avanço da covid-19.

Na semana passada, a Justiça do Rio derrubou decisão de Bolsonaro de reabrir os templos e as casas lotéricas. Outra derrota foi imposta quando o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, decidiu liminarmente que governadores e prefeitos podem determinar sobre as restrições de circulação de transporte. A decisão derrubou um trecho da medida provisória que restringe ao governo federal determinar o que são serviços essenciais.

No domingo, Bolsonaro disse que teve um “insight” para baixar um decreto para liberar “toda e qualquer profissão” a trabalhar. Auxiliares da área jurídica têm alertado o presidente que as decisões individuais da União, Estados e municípios podem acarretar uma série de ações judiciais questionando as medidas uns dos outros. Eles tentam convencer Bolsonaro que chegar a um consenso com governadores e prefeitos é mais eficaz.

O presidente, no entanto, não está convencido. Para ele, Moro, o qual considera o mais experiente e tem mais popularidade, deveria ajudar o governo na disputa jurídica. A conclusão do presidente, segundo relatos ao Estado, é que Moro, ao optar por não buscar auxiliar o governo fora dos temas diretamente à sua pasta, demonstra atuar somente no que lhe dá capital político. Moro já assinou decretos para restringir a entrada de estrangeiros no País.

A avaliação no círculo mais próximo de Bolsonaro é de que o ministro André Luiz Mendonça, da Advocacia-Geral da União (AGU), embora seja tecnicamente bem preparado, é tímido politicamente e tem ficado aquém das expectativas do presidente na guerra que se transformou a crise do coronavírus. Já o ministro Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência e responsável pela Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ), mesmo tendo uma relação família com o presidente, tem adotado uma postura comedida. Para Bolsonaro, a parte jurídica está sem rumo.

Fonte: https://www.metropoles.com/brasil/bolsonaro-diz-que-moro-e-egoista-e-nao-ajuda-com-coronavirus

A medida prevê testes para determinar quem já desenvolveu anticorpos ao novo coronavírus. Esses poderiam iniciar um retorno à vida normal

Quem tiver tido covid-19 poderá, depois da realização de um teste que comprove a total recuperação, voltar à vida normal com um “certificado de imunidade”. Esta é a ideia que está a ser estudada na Alemanha para evitar que as medidas de contenção do coronavírus afectem a economia mais do que o estritamente necessário, revela a revista alemã Der Spiegel.

O objectivo dos investigadores do Centro Helmholtz para a Investigação de Doenças Infecciosas que estão a desenvolver o plano é testar 100 mil pessoas, dando certificados a todas as que, entretanto, tiverem desenvolvido os anticorpos e, portanto, a imunidade ao novo coronavírus, e que poderão assim regressar ao trabalho de forma normal. Com esta medida, a Alemanha espera conseguir ir gradualmente abrindo as escolas e permitindo ajuntamentos públicos de maior dimensão.

Até agora, os testes de sangue realizados a doentes infectados permitiam comprovar apenas o grau de imunidade que tinham desenvolvido em relação aos coronavírus em geral, e não ao covid-19 em particular. O trabalho dos investigadores do Centro Helmholtz, em Braunschweig, uma equipa liderada pelo epidemiologista Gerard Krause, vai permitir identificar os anticorpos para o covid-19, o que ajudará também a perceber exactamente quantas pessoas foram infectadas mesmo sem terem tido sintomas. Será também possível calcular com maior fiabilidade o grau de mortalidade provocado pelo novo coronavírus.

Segundo a Der Spiegel, o projecto deverá ser aprovado no início de Abril com os primeiros resultados esperados no final do mês. Os dados mais recentes indicam que o número de infectados na Alemanha atinge os 62 mil, com 541 mortos até agora. O caso alemão tem sido considerado um bom exemplo por ter conseguido manter uma taxa de mortalidade baixa. E as sondagens de popularidade revelam que a forma como o Governo tem lidado com a pandemia está a fazer crescer o apoio à chanceler Angela Merkel.

Tal como noutros países, a questão de como começar a aliviar as medidas de contenção da pandemia é, neste momento, central para os governantes. Ainda de acordo com a Der Spiegel, na Alemanha tem havido uma divisão entre os defensores da “linha dura”, entre os quais se contam governadores de alguns estados, e os mais moderados, grupo que inclui Angela Merkel. Estes defendem que se deve medir o impacto das medidas já em vigor e só em função disso avançar para outras mais restritivas, se for necessário. Ou, se a evolução for positiva, aliviar as mais rigorosas – e é precisamente aí que entra o cenário dos “certificados de imunidade”.

Após "passear" em Brasília neste domingo 29/03/2020, Jair Bolsonaro voltou a criticar o isolamento social, defendido pelas principais autoridades de saúde do mundo como a melhor estratégia para conter a disseminação do novo coronavírus.

“Temos um problema do vírus? Temos. Ninguém nega isso daí. Devemos tomar os devidos cuidados com os mais velhos, com as pessoas do grupo de risco. Agora, o emprego é essencial", disse ele em uma transmissão ao vivo.

E ainda houve tempo para outras observações peculiares:

“Essa é uma realidade, o vírus tá aí. Vamos ter que enfrentá-lo, mas enfrentar como homem, porra. Não como um moleque. Vamos enfrentar o vírus com a realidade. É a vida. Todos nós iremos morrer um dia. Queremos poupar a vida? Queremos. Na parte da economia, o Paulo Guedes tá gastando dezenas de bilhões de reais, que é do Orçamento, que é dinheiro do povo, se bem que nem dinheiro é. Pegamos autorização do Congresso para estourar o teto, que vai ser paga essa conta lá na frente".

Ele voltou a defender um isolamento mais restrito, apenas de idosos e doentes crônicos. E, para isso, apelou para um "argumento" sem pé nem cabeça:

"Tem mulher apanhando em casa. Por que isso? Em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão. Como é que acaba com isso? O cara quer trabalhar, meu Deus do céu. É crime trabalhar?"

O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo (29) que cogita assinar um decreto para permitir que todas as profissões possam voltar a trabalhar. O presidente tem sido crítico a medidas restritivas impostas por governadores em alguns Estados em razão da pandemia do novo coronavírus. Segundo ele, a paralisação de comércio e da circulação de pessoas causará um grande impacto na economia, o que pode levar a uma onda de desemprego e falta de sustento para trabalhadores informais.

“Eu estou com vontade, não sei se vou fazer, mas estou com vontade de baixar um decreto amanhã (segunda, 30): toda e qualquer profissão legalmente existente, ou aquela voltada para a informalidade, mas que for necessária para o sustento dos seus filhos, para levar o leite para os seus filhos, levar arroz e feijão para a sua casa vai poder trabalhar”, afirmou ao chegar no Palácio da Alvorada neste domingo, depois de fazer uma visita a vários locais da capital federal, como padarias, postos de combustível, mercados e farmácias. A entrevista do presidente foi transmitida nas redes sociais.

Bolsonaro disse ainda que irá recorrer da decisão judicial que derrubou decreto que permitia funcionamento de lotéricas no Brasil. Segundo ele, o serviço é, muitas vezes, a única agência bancária da cidade. “(A pessoa) vai ter que mudar de cidade para pagar o boleto, para receber seu dinheiro do Bolsa Família. Derrubaram e vou ter que recorrer. Vamos começar agora uma guerra de liminares”, afirmou.

Fonte: O Globo

 

O apresentador Otávio Mesquita manifestou-se favorável à campanha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), “O Brasil Não Pode Parar”, para incentivar as pessoas a voltarem às ruas e ao trabalho, mesmo com a pandemia do coronavírus.

Em entrevista ao Painel, da Folha de S. Paulo, ele diz que a Organização Mundial da Saúde (OMS) só pensa nos países “bilionários”. “Os Estados Unidos têm trilhões, a Alemanha tem ouro. Se tivéssemos o dinheiro dos Estados Unidos eu também falaria para todo mundo ficar em casa”, afirmou Mesquita.

Mesquita se ofereceu para participar da campanha mais uma vez sem cobrar qualquer valor, como fez da primeira vez. “Não podemos e não vamos parar o país. Como as pessoas vão comer? Vai ao posto de gasolina e não consegue abastecer?”, indaga.

Fonte: https://blogs.ne10.uol.com.br/social1/2020/03/29/otavio-mesquita-e-favoravel-a-campanha-de-bolsonaro-de-voltar-ao-trabalho/

O SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) não terá mais atendimento ao público nos balcões a partir da próxima segunda-feira, 30 de março. A medida vai de encontro ao Estado de Emergência que está em vigor em Portugal no combate ao coronavírus.

O SEF é o órgão do governo português responsável por emitir documento de autorização de residência em Portugal, entre outros.

Se você tinha um agendamento para o SEF, não deixe de ler esse post inteiro. Veja abaixo a nota que o SEF acaba de enviar à imprensa, entre eles o Portugal Online.

Nota à Comunicação Social

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) vai pôr em prática, a partir da próxima segunda feira, um plano de gestão dos atendimentos e dos agendamentos que determina que, à data da declaração do Estado de Emergência Nacional (18 de março), todos os cidadãos estrangeiros com processos pendentes no Serviço encontram-se em situação de permanência regular em território nacional.

Este plano, determinado em Despacho do Ministro da Administração Interna (Despacho n.º 3863-B/2020​ de 27 de março), prevê ainda o encerramento de todos os balcões do SEF, a partir da mesma data, considerando a necessidade de reduzir os riscos para a saúde pública associados aos atendimentos, quer ao nível dos trabalhadores do SEF quer dos próprios utentes.

Os documentos que atestam a situação de permanência regular são os formulados ao abrigo dos artigos 88.º, 89.º e 90.º‐A do Regime jurídico da entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional através de documento  de  manifestação  de  interesse  ou  pedido  emitido  pelas  plataformas de registo em uso no SEF;  e para os pedidos de concessões ou renovações de autorização de residência,  seja  do  regime  geral  ou  dos  regimes  excecionais,  através  de  documento  comprovativo  do  agendamento  no  SEF  ou  de  recibo comprovativo de pedido efetuado.

Os comprovativos referidos são considerados válidos perante todos os serviços públicos, designadamente para obtenção do número de utente, acesso ao Serviço Nacional de Saúde ou a outros direitos de assistência à saúde, acesso às prestações sociais de apoio, celebração de contratos de arrendamento, celebração de contratos de trabalho, abertura de contas bancárias e contratação de serviços públicos essenciais.

Recorda-se que os vistos e documentos relativos à permanência de cidadãos estrangeiros em território nacional que expiraram depois de 24 de fevereiro, são válidos até 30 de junho. Estes documentos, assim como o Cartão de Cidadão, a Carta de Condução, o Registo Criminal e as Certidões, deverão ser aceites pelas autoridades públicas para todos os efeitos legais.

O SEF continuará a assegurar o atendimento presencial apenas para os pedidos considerados urgentes. Ou seja, cidadãos que necessitem de viajar ou que comprovem a necessidade urgente e inadiável de se ausentar do território nacional, por motivos imponderáveis e inadiáveis e cidadãos a quem tenham sido furtados, roubados ou extraviados os documentos.

O Serviço irá proceder, ainda, ao reagendamento dos atendimentos, que estavam previstos até ao dia 27 de março, a partir do próximo dia 1 de julho, por ordem cronológica, garantindo assim a igualdade de tratamento.

Relativamente à emissão de passaportes, o SEF passará a aceitar apenas pedidos urgentes devidamente comprovados.
 
Fonte: SEF

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