O ministro disse que “essa é uma das nossas fragilidades”. Mandetta afirmou que situação parecida ocorreu com a compra de respiradores. “Entregaram a primeira parte. Na segunda parte, mesmo com eles contratados, assinados, com o dinheiro para pagar, quem ganhou falou: não tenho mais os respiradores, não consigo te entregar. Então, nós voltamos de algo que a gente achava que a gente já tinha, demos um passo para trás”, lamentou.
Ele disse que espera que a China tenha uma “produção mais organizada” e que os países que “exercem o seu poder muito forte de compra já tenham se saciado” para que o Brasil possa reabastecer de itens essenciais.
Enquanto isso não ocorre, Mandetta disse que pode ser preciso normatizar o uso de máscaras do tipo N95 por mais tempo em centros de saúde. Seria necessário escrever o nome dos profissionais no item e ela passaria por esterilização para ser reutilizada.
Fonte: Veja